sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Comece o seu dia mais feliz meditando o Santo Evangelho da Sexta-feira da 2ª semana do Tempo Comum

A Igreja recorda hoje a memória de São Germânico, mártir; São João, bispo; São Canuto, rei, mártir, + 1086; os Santos Mário, Marta, Audifaz e Ábaco +270, mártires na Via Cornélia, os Beatos Tiago Sales, presbítero, Guilherme Saultemouche, religioso, mártires da Eucaristia, +1593, José Imbert, João-Nicolau Cordier,Tiago Bonnaud e companheiros, mártires da Revolução Francesa (séc. XVIII).

Evangelho (Mc 3,13-19)

Em Cristo, Deus reconciliou consigo mesmo a humanidade; e a nós ele entregou esta reconciliação (2Cor 5,19).
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.

Naquele tempo, Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram até ele. Então Jesus designou Doze, para que ficassem com ele e para enviá-los a pregar, com autoridade para expulsar os demônios. 16Designou, pois, os Doze: Simão, a quem deu o nome de Pedro; Tiago e João, filhos de Zebedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do trovão”; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu, 19e Judas Iscariotes, aquele que depois o traiu.
Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor.

Reflexão sobre o Evangelho:
OS COMPANHEIROS DE JESUS - A escolha dos primeiros companheiros de Jesus foi feita a dedo. Foi chamado quem ele quis. De nada adiantava se oferecer, pedir para ser recebido como discípulo ou apresentar prerrogativas pessoais. Jesus sabia quem deveria tomar parte naquele grupinho mais chegado a ele.
A quantidade dos escolhidos tinha um valor simbólico. O número doze evocava as doze tribos do antigo Israel, libertado da escravidão do Egito. O grupinho de discípulo estava, pois, destinado a ser semente de um povo novo. E tomaria o lugar do Israel do passado, cujas funções na história já haviam se esgotado. Seu sucessor é o grupo formado por Jesus.
Os doze receberam como incumbência dar continuidade à dupla face da missão de Jesus. Eles seriam enviados para ser anunciadores da boa-nova do Reino, destinada a transformar a vida dos indivíduos. A pregação consistiria num chamado insistente à conversão, com seu componente de mudança de vida e de mentalidade. A pregação seria ratificada com a realização de gestos poderosos de expulsão dos demônios. A vitória sobre os demônios seria um sinal da eficácia do Reino no coração das pessoas.
A ação dos discípulos, desta forma, faria a ação de Jesus continuar a dar seus frutos na história. Esta é a tarefa de todo discípulo autêntico.

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