Amar a Deus e ao próximo não é fácil para nenhum de nós, é uma decisão de vida. "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! O segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo! Não existe outro mandamento maior do que estes" (Marcos 12, 30-31).
Veja, que bênção! É o mestre da lei quem está perguntando a Jesus qual é o maior mandamento. Se perguntasse isso para mim e para você, obviamente daríamos aquela resposta que nós aprendemos na catequese: "Amar a Deus é o mais importante". Então, se estamos amando a Deus, estamos cumprindo tudo. No entanto, não podemos amar a Deus com toda nossa força e vontade, com todo nosso entendimento, mas não amar com a mesma intensidade nosso próximo. É claro que o grau de direção do coração é amar a Deus, e é esse amor que temos para com Deus que vai nos iluminar e direcionar para que também amemos nosso próximo.
Amar a Deus e ao próximo não é fácil para nenhum de nós, é uma decisão de vida, uma exigência interior na qual nos colocamos. Se nós nos encontramos com Deus, se Ele é a razão maior da nossa vida, vamos amá-Lo de todo coração.
Temos de evitar os extremos da vida e centrá-la na direção correta. Há muitas pessoas religiosas, de diversas crenças, religiões, inclusive nós cristãos católicos, que amamos a Deus. Ele é tudo para nós, ou deveria ser, Ele deve ser tudo para nossa vida, mas, às vezes, levamos isso para uma situação tão extrema, que não enxergamos o próximo que está ao nosso lado. "Eu rezo. Eu falo com Deus o tempo inteiro. Eu faço orações o dia inteiro. Eu não falto à Missa. Eu não falto a nada que é de Deus. Eu sou um adorador. Eu estou com um terço na mão, mas eu ignoro meu próximo. Eu sou grosso, egoísta, nem ligo para as necessidades deles". É um amor a Deus incompleto, é um amor que não foi entendido, compreendido nem vivido na sua totalidade.
Não posso negar que há outros extremos, daqueles que fazem tudo pelo outro, fazem obras de caridade extrema, dedicam-se o tempo inteiro a cuidar do próximo. É uma bênção!
Precisamos praticar e viver a caridade na nossa vida! Não podemos, de maneira nenhuma, ignorar o próximo. Eu vejo Jesus na Eucaristia, eu O vejo no pobre sofredor. Eu preciso focar meu amor a Deus, e esse foco do meu amor a Ele me leva a amar o próximo, o meu irmão, aquele que vive do meu lado.
Se nos aplicarmos na vida e vivermos a graça do mandamento, que se divide em dois, mas é um só, o amor a Deus e ao próximo, a nossa vida caminha na direção do Céu.
Deus abençoe você!
Veja, que bênção! É o mestre da lei quem está perguntando a Jesus qual é o maior mandamento. Se perguntasse isso para mim e para você, obviamente daríamos aquela resposta que nós aprendemos na catequese: "Amar a Deus é o mais importante". Então, se estamos amando a Deus, estamos cumprindo tudo. No entanto, não podemos amar a Deus com toda nossa força e vontade, com todo nosso entendimento, mas não amar com a mesma intensidade nosso próximo. É claro que o grau de direção do coração é amar a Deus, e é esse amor que temos para com Deus que vai nos iluminar e direcionar para que também amemos nosso próximo.
Amar a Deus e ao próximo não é fácil para nenhum de nós, é uma decisão de vida, uma exigência interior na qual nos colocamos. Se nós nos encontramos com Deus, se Ele é a razão maior da nossa vida, vamos amá-Lo de todo coração.
Temos de evitar os extremos da vida e centrá-la na direção correta. Há muitas pessoas religiosas, de diversas crenças, religiões, inclusive nós cristãos católicos, que amamos a Deus. Ele é tudo para nós, ou deveria ser, Ele deve ser tudo para nossa vida, mas, às vezes, levamos isso para uma situação tão extrema, que não enxergamos o próximo que está ao nosso lado. "Eu rezo. Eu falo com Deus o tempo inteiro. Eu faço orações o dia inteiro. Eu não falto à Missa. Eu não falto a nada que é de Deus. Eu sou um adorador. Eu estou com um terço na mão, mas eu ignoro meu próximo. Eu sou grosso, egoísta, nem ligo para as necessidades deles". É um amor a Deus incompleto, é um amor que não foi entendido, compreendido nem vivido na sua totalidade.
Não posso negar que há outros extremos, daqueles que fazem tudo pelo outro, fazem obras de caridade extrema, dedicam-se o tempo inteiro a cuidar do próximo. É uma bênção!
Precisamos praticar e viver a caridade na nossa vida! Não podemos, de maneira nenhuma, ignorar o próximo. Eu vejo Jesus na Eucaristia, eu O vejo no pobre sofredor. Eu preciso focar meu amor a Deus, e esse foco do meu amor a Ele me leva a amar o próximo, o meu irmão, aquele que vive do meu lado.
Se nos aplicarmos na vida e vivermos a graça do mandamento, que se divide em dois, mas é um só, o amor a Deus e ao próximo, a nossa vida caminha na direção do Céu.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
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