O amor aos inimigos é amor de verdade, pois nele não há nada de
interesse, apenas gratuidade. Aqueles que não podem me retribuir um
gesto de ternura de carinho, de compreensão e de perdão são os inimigos,
são pessoas que não cultivam nenhuma estima por mim e que nem esperam
que eu lhes faça alguma coisa de bem, mas quando eu amo com gestos
aqueles que me odeiam, me perseguem este amor cristão é verdadeiro,
porque amar é querer o bem do outro e paixão é querer o outro para o seu
próprio bem. A paixão tem uma lógica de interesse e de posse; o amor se
fundamenta na lógica da gratuidade, da entrega e do dom de si. (Mt
5,43-48)
Pe. Joãozinho, Scj
Pe. Joãozinho, Scj
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