A autoridade das palavras vem da coerência da ação; uma retórica perfeita sem a prática é mero cinismo verbal. Não adianta dizer "Senhor, Senhor! Eu te louvo meu Jesus!" Se este louvor não se traduz em solidariedade para com os irmãos, que são sacramento, são presença de Jesus diante de nós, Ele mesmo disse: "Lembra quando alguém estava carente, necessitado, pobre, faminto, sedento? Era Eu que estava ali!" Por mais que as nossas palavras sejam uma defesa dos pobres, se nós não nos curvamos e os defendemos, as palavras são vazias.
(Mt 7,21-29)
Pe. Joãozinho, scj.
(Mt 7,21-29)
Pe. Joãozinho, scj.
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