Jesus não foi a única pessoa a abordar os discípulos e a convidá-los para o seu seguimento. Eram muitas as concepções teológicas e políticas, no tempo de Jesus. E todas procuravam arrebanhar adeptos. Como sempre acontece nestas circunstâncias, existiam propostas de todo o tipo. Era preciso estar atento para não se deixar enganar. A proposta de muitos era comparável à atitude de ladrões e salteadores, cujo interesse pelas pessoas não era senão o de tirar proveito delas, e de explorá-las.
A atitude de Jesus, pelo contrário, fundava-se numa preocupação autêntica: guiar e proteger cada um de seus discípulos. O Mestre conhecia intimamente a todos eles. Não se poupava quando se tratava de tomar a defesa deles. Seu grande desejo era que tivessem vida e vida em abundância. Portanto, estava todo a serviço de seus seguidores.
A Ressurreição confirmou as palavras de Jesus e lhe possibilitou tornar-se o bom pastor da comunidade, para além dos limites do tempo e do espaço. Mais do que nunca, ele podia comunicar a seus discípulos a vida plena recebida do Pai. Quem se predispusesse a segui-lo podia estar certo de que não haveria de se decepcionar. Jesus não era um estranho, era o Filho por quem o Pai havia demonstrado um amor infinito ao ressuscitá-lo. Por isso, estava em condições de satisfazer os anseios mais profundos de seus seguidores.
A atitude de Jesus, pelo contrário, fundava-se numa preocupação autêntica: guiar e proteger cada um de seus discípulos. O Mestre conhecia intimamente a todos eles. Não se poupava quando se tratava de tomar a defesa deles. Seu grande desejo era que tivessem vida e vida em abundância. Portanto, estava todo a serviço de seus seguidores.
A Ressurreição confirmou as palavras de Jesus e lhe possibilitou tornar-se o bom pastor da comunidade, para além dos limites do tempo e do espaço. Mais do que nunca, ele podia comunicar a seus discípulos a vida plena recebida do Pai. Quem se predispusesse a segui-lo podia estar certo de que não haveria de se decepcionar. Jesus não era um estranho, era o Filho por quem o Pai havia demonstrado um amor infinito ao ressuscitá-lo. Por isso, estava em condições de satisfazer os anseios mais profundos de seus seguidores.
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