O Mestre
Jesus procurou consolar e encorajar os seus discípulos diante da perspectiva do
ódio e da perseguição. Sem criar neles o complexo de vítima, levou-os a encarar
o futuro, com realismo: assim como o seu testemunho despertou a fúria de seus
adversários, o mesmo aconteceria com os seus enviados.
Que tipo
de personalidade pressupõe-se que o discípulo deva ter, se considerarmos as
palavras de Jesus?
Antes de
tudo, o discípulo deve ser alguém inabalavelmente comprometido com o Mestre,
colocando-o como centro de sua vida, e com o Reino. Supõe-se que deva possuir
uma personalidade destemida, se não audaciosa, alheia às influências negativas
e pessimistas, perspicaz para detectar e denunciar as artimanhas do maligno,
precavendo-se delas, predisposta a testemunhar a sua fé até o martírio, se for
o caso.
Sem isto, o discípulo não terá a mínima condição de defrontar-se com o mundo, e sair vitorioso. Sua vida será sempre uma batalha, pois foi arrancado do mundo. Por isso, o mundo não o perdoa. Sua missão consistirá em desmontar as estruturas contrárias ao projeto de Deus, saneando-as com o amor e a justiça. Seu destino será como Jesus: levar adiante esta luta sem tréguas, da qual deverá sair vencedor.
Sem isto, o discípulo não terá a mínima condição de defrontar-se com o mundo, e sair vitorioso. Sua vida será sempre uma batalha, pois foi arrancado do mundo. Por isso, o mundo não o perdoa. Sua missão consistirá em desmontar as estruturas contrárias ao projeto de Deus, saneando-as com o amor e a justiça. Seu destino será como Jesus: levar adiante esta luta sem tréguas, da qual deverá sair vencedor.
Basta ao
discípulo contemplar a vida do Mestre, e, por ela, pautar a sua.
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