As primeiras comunidades cristãs tiveram dificuldade em ver,
no Ressuscitado, o Jesus que havia sido crucificado. A tentação era a
de não identificá-los e de tomá-los como duas pessoas distintas. O
Evangelho explicita esta identificação aplicando ao Ressuscitado gestos
típicos da antiga convivência de Jesus com os discípulos. O Mestre come
peixe assado e mel, diante deles. Entretanto, a prova melhor da
identidade do Ressuscitado era oferecida pelas Escrituras. Lidas com
atenção, ajudavam a comunidade cristã a compreender que o Cristo devia
sofrer, mas também haveria de ressuscitar, por desígnio de Deus. Os
discípulos teriam a missão de ser anunciadores deste gesto amoroso do
Pai para com Jesus, penhor de salvação para toda a humanidade.
A comunidade cristã compreendeu que, se o Ressuscitado não fosse o mesmo Jesus que fora crucificado, a salvação de Deus não a teria atingido. Os pecados da humanidade só foram redimidos porque Jesus foi capaz de vencê-los com sua morte de cruz. No entanto, se a última palavra na vida de Jesus tivesse sido a morte, com seu sabor de derrota, não tinha de se gloriar, pois em nada teria sido diferente dos demais seres humanos.
Quando a comunidade entendeu o verdadeiro sentido do “Sou Eu!” pronunciado pelo Ressuscitado, tornou-se capaz de fazer a conexão entre o passado e o presente e proclamar a fé no Jesus vivo e atuante no meio dela, incentivando-a a superar o medo e a proclamar as maravilhas operadas por Deus em seu Filho Jesus.
A comunidade cristã compreendeu que, se o Ressuscitado não fosse o mesmo Jesus que fora crucificado, a salvação de Deus não a teria atingido. Os pecados da humanidade só foram redimidos porque Jesus foi capaz de vencê-los com sua morte de cruz. No entanto, se a última palavra na vida de Jesus tivesse sido a morte, com seu sabor de derrota, não tinha de se gloriar, pois em nada teria sido diferente dos demais seres humanos.
Quando a comunidade entendeu o verdadeiro sentido do “Sou Eu!” pronunciado pelo Ressuscitado, tornou-se capaz de fazer a conexão entre o passado e o presente e proclamar a fé no Jesus vivo e atuante no meio dela, incentivando-a a superar o medo e a proclamar as maravilhas operadas por Deus em seu Filho Jesus.
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