PAPA MISSA 21/01/2016
Na homilia da Missa de hoje, 21 de Janeiro, em Santa Marta, o Papa Francisco afirmou que a inveja e o ciúme matam. Disse o Papa evocando o caso da inveja do Rei Saul para com o jovem Rei, David. Depois da vitória contra os filisteus, as mulheres cantam com alegria dizendo: "Saul matou mil, mas Davi 10 mil". Assim, a partir daquele dia – destacou o Papa Francisco – Saul passou a olhar com desconfiança para David, pensando que poderia tirar-lhe o poder e matá-lo. Depois, Saul seguiu o conselho do filho e reviu a sua decisão. Mas depois, retomou os seus pensamentos negativos. O ciúme – relevou o Papa – é "uma doença" que volta e leva à inveja:
"Que coisa feia é a inveja! É uma atitude, um pecado feio. E no coração, o ciúme ou a inveja crescem como a erva daninha: cresce, mas não deixa a erva boa crescer. Tudo o que pensa que pode ofuscá-lo, lhe faz mal. Não está em paz! É um coração atordoado, é um coração feio! Mas também o coração invejoso – ouvimos aqui – leva a matar, leva à morte. E a Escritura o diz claramente: por inveja do diabo, a morte entrou no mundo".
A inveja mata também nas nossas comunidades, disse mais adiante o Papa: a inveja "mata" e não tolera que o outro tenha algo que eu não possua. E sempre sofre, porque o coração do invejoso ou do ciumento sofre. É um coração sofredor!. É um sofrimento que deseja a morte dos outros. Mas quantas vezes, (disse o papa: nas nossas comunidades – não devemos ir muito longe para ver isso) por ciúme se mata com a língua. Alguém tem inveja daquele, daquele outro e começam os murmúrios : e os murmúrios!:
"E eu, pensando e refletindo sobre este trecho da Escritura, convido a mim e a todos a entender se em meu coração existe algo de ciumento, de invejoso, que sempre leva à morte e não me faz feliz; porque esta doença leva sempre a ver o que o outro tem de bom como se fosse contras. Isto é um pecado muito feio! É o início de muitas criminalidades. Peçamos ao Senhor que nos dê a graça de não abrir o coração aos ciúmes, de não abrir o nosso coração às invejas, porque estas coisas causam a morte".
Ao terminar Francisco recordou como é que até o próprio Jesus foi entregue por Pilatos por inveja.
"A inveja – segundo a interpretação de Pilatos, que era muito inteligente, mas covarde – é que levou Jesus à morte. Peçamos também a graça de não entregarmos nunca, por inveja, à morte, um irmão, uma irmã da paróquia, da comunidade, e nem um vizinho do bairro".
"Que coisa feia é a inveja! É uma atitude, um pecado feio. E no coração, o ciúme ou a inveja crescem como a erva daninha: cresce, mas não deixa a erva boa crescer. Tudo o que pensa que pode ofuscá-lo, lhe faz mal. Não está em paz! É um coração atordoado, é um coração feio! Mas também o coração invejoso – ouvimos aqui – leva a matar, leva à morte. E a Escritura o diz claramente: por inveja do diabo, a morte entrou no mundo".
A inveja mata também nas nossas comunidades, disse mais adiante o Papa: a inveja "mata" e não tolera que o outro tenha algo que eu não possua. E sempre sofre, porque o coração do invejoso ou do ciumento sofre. É um coração sofredor!. É um sofrimento que deseja a morte dos outros. Mas quantas vezes, (disse o papa: nas nossas comunidades – não devemos ir muito longe para ver isso) por ciúme se mata com a língua. Alguém tem inveja daquele, daquele outro e começam os murmúrios : e os murmúrios!:
"E eu, pensando e refletindo sobre este trecho da Escritura, convido a mim e a todos a entender se em meu coração existe algo de ciumento, de invejoso, que sempre leva à morte e não me faz feliz; porque esta doença leva sempre a ver o que o outro tem de bom como se fosse contras. Isto é um pecado muito feio! É o início de muitas criminalidades. Peçamos ao Senhor que nos dê a graça de não abrir o coração aos ciúmes, de não abrir o nosso coração às invejas, porque estas coisas causam a morte".
Ao terminar Francisco recordou como é que até o próprio Jesus foi entregue por Pilatos por inveja.
"A inveja – segundo a interpretação de Pilatos, que era muito inteligente, mas covarde – é que levou Jesus à morte. Peçamos também a graça de não entregarmos nunca, por inveja, à morte, um irmão, uma irmã da paróquia, da comunidade, e nem um vizinho do bairro".
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