Cidade do Vaticano (RV) – Mais de um milhão de peregrinos em um mês: desde a abertura da Porta Santa da Basílica de S. Pedro, em 8 de dezembro passado, o Pontifício Conselho para a Nova Evangelização registrou a presença em Roma de um milhão e 25 mil fiéis para os eventos jubilares.
"Os números não são importantes numa dimensão espiritual, mas indicam uma intensa participação e uma real exigência dos fiéis", afirma o Presidente do Pontifício Conselho, Dom Rino Fisichella, num artigo publicado pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano.
Roma protagonista
"O Papa Francisco deseja que o Jubileu seja primeiramente um evento da Igreja, vivido em cada diocese, para redescobrir a força da misericórdia na vida cotidiana. As catedrais e os santuários não foram suficientes para conter o fluxo de fiéis que lotaram as praças na espera de realizar o gesto simbólico da passagem da porta santa. Tudo isso não impediu que Roma permanecesse protagonista do Jubileu", escreve Dom Fisichella.
O Arcebispo cita algumas medidas tomadas pelas autoridades civis de Roma para facilitar a mobilidade dos peregrinos, como a criação de um percurso reservado a eles na "via della Conciliazione" – que leva diretamente à Porta Santa da Basílica Vaticana – e o reforçamento da segurança.
Misericórdia transforma a vida
Dom Fisichella cita as palavras de Francisco na homilia de abertura: "Entrar por aquela Porta significa descobrir a profundidade da misericórdia do Pai que a todos acolhe e vai pessoalmente ao encontro de cada um. É Ele que nos procura, é Ele que nos vem ao encontro. Neste Ano, deveremos crescer na convicção da misericórdia... Que atravessar da Porta Santa nos faça sentir participantes deste mistério de amor, de ternura. Ponhamos de lado qualquer forma de medo e temor".
"Transcorreu o primeiro mês e teve início um ano sempre mais crescente de participação e de eventos que dão a entender quanto o Jubileu da Misericórdia tenha entrado no coração das pessoas e possa transformar a vida", conclui Dom Fisichella.
"Os números não são importantes numa dimensão espiritual, mas indicam uma intensa participação e uma real exigência dos fiéis", afirma o Presidente do Pontifício Conselho, Dom Rino Fisichella, num artigo publicado pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano.
Roma protagonista
"O Papa Francisco deseja que o Jubileu seja primeiramente um evento da Igreja, vivido em cada diocese, para redescobrir a força da misericórdia na vida cotidiana. As catedrais e os santuários não foram suficientes para conter o fluxo de fiéis que lotaram as praças na espera de realizar o gesto simbólico da passagem da porta santa. Tudo isso não impediu que Roma permanecesse protagonista do Jubileu", escreve Dom Fisichella.
O Arcebispo cita algumas medidas tomadas pelas autoridades civis de Roma para facilitar a mobilidade dos peregrinos, como a criação de um percurso reservado a eles na "via della Conciliazione" – que leva diretamente à Porta Santa da Basílica Vaticana – e o reforçamento da segurança.
Misericórdia transforma a vida
Dom Fisichella cita as palavras de Francisco na homilia de abertura: "Entrar por aquela Porta significa descobrir a profundidade da misericórdia do Pai que a todos acolhe e vai pessoalmente ao encontro de cada um. É Ele que nos procura, é Ele que nos vem ao encontro. Neste Ano, deveremos crescer na convicção da misericórdia... Que atravessar da Porta Santa nos faça sentir participantes deste mistério de amor, de ternura. Ponhamos de lado qualquer forma de medo e temor".
"Transcorreu o primeiro mês e teve início um ano sempre mais crescente de participação e de eventos que dão a entender quanto o Jubileu da Misericórdia tenha entrado no coração das pessoas e possa transformar a vida", conclui Dom Fisichella.
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