Cidade do Vaticano (RV) – Às 17 horas deste primeiro dia do ano, Solenidade da Mãe de Deus, o Papa Francisco abriu a Porta Santa da Basílica Santa Maria Maior. A cerimônia será transmitida pela Rádio Vaticano, com comentários em português, a partir das 13h50, horário de Brasília.
Esta será a quinta Porta Santa a ser aberta pelo Pontífice. A primeira foi na Catedral de Bangui, República Centro Africana, em 29 de novembro, seguida pela da Basílica de São Pedro, no dia 8 de dezembro, com a abertura oficial do Ano Santo da Misericórdia. Já no dia 13, Francisco abriu a Porta Santa da Basílica São João de Latrão, a Catedral do Bispo de Roma, deixando para o Arcipreste James Harvey abrir, no mesmo dia, a Porta Santa da Basílica São Paulo fora-dos-muros. No dia 18, por sua vez, Francisco abriu a Porta Santa da Caridade no albergue da Caritas, no coração de Roma.
O Papa Francisco nutre um especial afeto pela Basílica Santa Maria Maior, pouco distante da Estação Termini, no centro de Roma. Nesta basílica, onde o fundador dos jesuítas Santo Inácio de Loyola celebrou a primeira missa, Jorge Mario Bergoglio foi rezar aos pés da Nossa Senhora Salus Populi Romani na manhã seguinte após a sua eleição à Cátedra de Pedro, e onde sempre se dirige antes e depois de cada viagem internacional.
Neste primeiro de janeiro a Igreja também celebra o Dia Mundial da Paz. A mensagem do Papa Francisco para a ocasião foi divulgada no dia 15 de dezembro com o título "Vence a indiferença e conquista a paz". O Papa conclui o texto fazendo um apelo aos responsáveis mundiais para que adotem com urgência "medidas concretas para melhorar as condições de vida nos cárceres", além de abolir a pena de morte, "repensar as legislações sobre migrações".
O Papa também pede a adoção de medidas concretas para ajudar os desempregados, os sem-teto e os sem-terra e que sejam combatidas as discriminações no campo do trabalho às quais ainda são submetidas as mulheres e a falta de acesso às medicações indispensáveis para a vida. Francisco pede ainda o cancelamento da dívida dos países mais pobres e que sejam adotadas políticas de cooperação respeitosas. (JE)
Esta será a quinta Porta Santa a ser aberta pelo Pontífice. A primeira foi na Catedral de Bangui, República Centro Africana, em 29 de novembro, seguida pela da Basílica de São Pedro, no dia 8 de dezembro, com a abertura oficial do Ano Santo da Misericórdia. Já no dia 13, Francisco abriu a Porta Santa da Basílica São João de Latrão, a Catedral do Bispo de Roma, deixando para o Arcipreste James Harvey abrir, no mesmo dia, a Porta Santa da Basílica São Paulo fora-dos-muros. No dia 18, por sua vez, Francisco abriu a Porta Santa da Caridade no albergue da Caritas, no coração de Roma.
O Papa Francisco nutre um especial afeto pela Basílica Santa Maria Maior, pouco distante da Estação Termini, no centro de Roma. Nesta basílica, onde o fundador dos jesuítas Santo Inácio de Loyola celebrou a primeira missa, Jorge Mario Bergoglio foi rezar aos pés da Nossa Senhora Salus Populi Romani na manhã seguinte após a sua eleição à Cátedra de Pedro, e onde sempre se dirige antes e depois de cada viagem internacional.
Neste primeiro de janeiro a Igreja também celebra o Dia Mundial da Paz. A mensagem do Papa Francisco para a ocasião foi divulgada no dia 15 de dezembro com o título "Vence a indiferença e conquista a paz". O Papa conclui o texto fazendo um apelo aos responsáveis mundiais para que adotem com urgência "medidas concretas para melhorar as condições de vida nos cárceres", além de abolir a pena de morte, "repensar as legislações sobre migrações".
O Papa também pede a adoção de medidas concretas para ajudar os desempregados, os sem-teto e os sem-terra e que sejam combatidas as discriminações no campo do trabalho às quais ainda são submetidas as mulheres e a falta de acesso às medicações indispensáveis para a vida. Francisco pede ainda o cancelamento da dívida dos países mais pobres e que sejam adotadas políticas de cooperação respeitosas. (JE)
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