Nossas comunidades, igrejas e famílias só serão revitalizadas se o mandamento do amor estiver na ordem da vida. "Amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece Deus" (1 João 7).
Não se conhece Deus por meio de teorias e ensinamentos. A via para o conhecimento de Deus chama-se amor; e não é o amor falado, onde temos tantas retóricas para falar dele. O amor é prática e vida.
Há pessoas que não falam nada, olhamos para elas e vemos como expressam e vivem o amor. Podemos ter a capacidade para falar bastante coisas sobre Deus e a Igreja, mas não temos a capacidade para amar, não conhecemos Deus. Podemos ter até conhecimento, notícias e informações maravilhosas a respeito d'Ele, mas o conhecimento de Deus só acontece por via do amor. Podemos até ficar estagnados, porque oramos bastante, fazemos longas meditações, mas não temos a capacidade de amar o próximo com todas as exigências que o amor tem.
O amor é muito exigente, e se, muitas vezes, não somos capazes de morrer para nós mesmos, para o que pensamos e sentimos; se quando nos colocamos em primeiro lugar, o mais importante somos nós, não conseguimos viver o mandamento do amor.
Amar é desdobrar-se, é acolher, aceitar e conviver. Não é conviver com aqueles que são agradáveis a nós, aqueles que fazem parte dos nossos grupos, das nossas "panelinhas". Assim é muito simples e até os animais vivem, sem nenhuma dificuldade. O amor é exigente, é um mandamento: "Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei" (João 15,12). Cristo amou os Seus inimigos, aquele que O traiu e O abandonou. Ele amou até aqueles que quiseram tirar proveito d'Ele, mas que não O amaram de verdade.
O nosso amor não é o amor do mundo, mas sim o do coração de Cristo. O amor cristão se desdobra e abre; é um amor que não exclui, mas que coloca na ordem e na vigência aqueles que o coração tem até repugnância.
O amor é exigente, mas ele dá a vida, cura e liberta. Nossas comunidades, igrejas e famílias só serão revitalizadas se o mandamento do amor estiver na ordem da vida, das exigências e de tudo aquilo que realizamos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Não se conhece Deus por meio de teorias e ensinamentos. A via para o conhecimento de Deus chama-se amor; e não é o amor falado, onde temos tantas retóricas para falar dele. O amor é prática e vida.
Há pessoas que não falam nada, olhamos para elas e vemos como expressam e vivem o amor. Podemos ter a capacidade para falar bastante coisas sobre Deus e a Igreja, mas não temos a capacidade para amar, não conhecemos Deus. Podemos ter até conhecimento, notícias e informações maravilhosas a respeito d'Ele, mas o conhecimento de Deus só acontece por via do amor. Podemos até ficar estagnados, porque oramos bastante, fazemos longas meditações, mas não temos a capacidade de amar o próximo com todas as exigências que o amor tem.
O amor é muito exigente, e se, muitas vezes, não somos capazes de morrer para nós mesmos, para o que pensamos e sentimos; se quando nos colocamos em primeiro lugar, o mais importante somos nós, não conseguimos viver o mandamento do amor.
Amar é desdobrar-se, é acolher, aceitar e conviver. Não é conviver com aqueles que são agradáveis a nós, aqueles que fazem parte dos nossos grupos, das nossas "panelinhas". Assim é muito simples e até os animais vivem, sem nenhuma dificuldade. O amor é exigente, é um mandamento: "Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei" (João 15,12). Cristo amou os Seus inimigos, aquele que O traiu e O abandonou. Ele amou até aqueles que quiseram tirar proveito d'Ele, mas que não O amaram de verdade.
O nosso amor não é o amor do mundo, mas sim o do coração de Cristo. O amor cristão se desdobra e abre; é um amor que não exclui, mas que coloca na ordem e na vigência aqueles que o coração tem até repugnância.
O amor é exigente, mas ele dá a vida, cura e liberta. Nossas comunidades, igrejas e famílias só serão revitalizadas se o mandamento do amor estiver na ordem da vida, das exigências e de tudo aquilo que realizamos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
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