Eles,
os pagãos, os que não te conhecem, "não sabem que têm um Pai que deles
se ocupa", é esta a grande diferença. Levanto meus olhos para falar-te
como uma criança; abaixo meu olhar para encontrar-te como pecador; abro
meus braços para abraçar-te, beijar-te, e te chamar Pai, meu bom Pai! E
me deixo abraçar por ti. Assim é que posso rezar o Pai-Nosso, que,
embora o recite de cor, renova minha confiança e serenidade.
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