Usar a boa fé das pessoas para lucrar ou transformar a religião em
negócio é um sacrilégio, uma profanação. Igreja é lugar de partilha e
oração. É claro que estamos no mundo e precisamos pagar as nossas contas
e por isso os cristãos partilham e é preciso administrar o templo de
Deus, mas isso não significa construir templos para lucrar com a boa fé
do povo. Quando pequenas igrejas se tornam grandes negócios, não há mais
ali a fé verdadeira, o que existe é uma troca chamada prosperidade: eu
ajudo Deus financeiramente e determino que Ele deverá me ajudar; aqui
não existe mais fé verdadeira. (Jo 2,13-22)
Pe. Joãozinho, scj
Pe. Joãozinho, scj
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