Podemos defender ardorosamente a verdade, mas sem pecar contra a
caridade, corrigindo com grosseria ou cinismo. A justiça pede gentileza.
Os pais devem corrigir seus filhos, mas sem violência, com vigor, com
rigor, mas com ternura, com amor. Se eu defender a eucaristia contra
aqueles que estão praticando algum tipo de sacrilégio, mas eu chamar
esse irmão de patife, idiota, desqualificar a pessoa sem reconhecer
Jesus nele, estarei me igualando, porque vou praticar o sacrilégio do
desrespeito ao irmão. Portanto, ao corrigir, vamos lembrar sempre que o
irmão é sacramento da presença de Jesus. (Mt 5,20-26)
Pe. Joãozinho, scj.
Pe. Joãozinho, scj.
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