A oração alcança primeiro o coração, que entra na comunhão e na sintonia com Deus
"Por isso vos digo, tudo o que pedirdes na oração, acreditai que já o recebestes, e assim será. Quando estiverdes rezando, perdoai tudo o que tiverdes contra alguém" (Marcos 11,25).
Jesus, no Evangelho de hoje, dá conselhos fundamentais e importantes para a nossa vida. Quero me deter em dois deles. O primeiro é a confiança na oração, a fé que precisamos ter quando nos dirigimos a Deus, quando elevamos o nosso coração a Ele.
A oração acontece, primeiro, dentro do nosso coração, mas esperamos sempre resultados externos da oração. Nessa ocasião está o verdadeiro engano, pois a oração alcança, primeiro, o coração, que entra na comunhão e na sintonia com Deus.
Muitas vezes, rezamos, porque estamos passando por aflições, medos, receios, dúvidas e intranquilidades, as quais invadem a nossa alma. Quando nos colocamos, verdadeiramente, em espírito de oração, Deus tira as trevas que estão dentro de nós. Essa é a confiança que devemos ter, porque o coração está tenso, perturbado, inquieto, com medo do fracasso, da derrota, medo de não dar conta e não acontecer.
Na oração, vem a convicção mais profunda que precisamos: tudo está nas mãos de Deus, já não somos mais nós que cuidamos, é Deus que cuida daquilo que confiamos a Ele. Por isso, tudo o que pedirmos, na oração, tenhamos a convicção de que assim será cuidado por Deus, estará nas mãos d'Ele.
Muita coisa não muda em nossa vida, porque não deixamos Deus cuidar. Queremos orações mágicas, mas esta é a elevação da alma ao coração de Deus, é o encontro de corações, é o encontro do Deus amor, Deus bondade e ternura, que cuida do nosso coração aflito, tenso, preocupado e perturbado. Na oração, confiamos que o Senhor está cuidando de nós!
A segunda coisa importantíssima quando estivermos rezando é perdoar tudo que temos contra alguém. Essa é a segunda grande graça da oração, porque nós sempre temos alguma coisa contra o outro, sempre ficamos chateados, revoltados, magoados, aflitos, porque alguém nos machucou, feriu.
Quando o bálsamo do perdão invade nossa alma, experimentamos a paz mais profunda que nada neste mundo pode nos dar ou fazer alcançar. Por isso, a oração é verdadeira quando experimentamos a confiança e o abandono em Deus, quando tiramos as amarras do ressentimento, da mágoa e do ódio que estão em nós pela força do perdão.
Deus abençoe você!
"Por isso vos digo, tudo o que pedirdes na oração, acreditai que já o recebestes, e assim será. Quando estiverdes rezando, perdoai tudo o que tiverdes contra alguém" (Marcos 11,25).
Jesus, no Evangelho de hoje, dá conselhos fundamentais e importantes para a nossa vida. Quero me deter em dois deles. O primeiro é a confiança na oração, a fé que precisamos ter quando nos dirigimos a Deus, quando elevamos o nosso coração a Ele.
A oração acontece, primeiro, dentro do nosso coração, mas esperamos sempre resultados externos da oração. Nessa ocasião está o verdadeiro engano, pois a oração alcança, primeiro, o coração, que entra na comunhão e na sintonia com Deus.
Muitas vezes, rezamos, porque estamos passando por aflições, medos, receios, dúvidas e intranquilidades, as quais invadem a nossa alma. Quando nos colocamos, verdadeiramente, em espírito de oração, Deus tira as trevas que estão dentro de nós. Essa é a confiança que devemos ter, porque o coração está tenso, perturbado, inquieto, com medo do fracasso, da derrota, medo de não dar conta e não acontecer.
Na oração, vem a convicção mais profunda que precisamos: tudo está nas mãos de Deus, já não somos mais nós que cuidamos, é Deus que cuida daquilo que confiamos a Ele. Por isso, tudo o que pedirmos, na oração, tenhamos a convicção de que assim será cuidado por Deus, estará nas mãos d'Ele.
Muita coisa não muda em nossa vida, porque não deixamos Deus cuidar. Queremos orações mágicas, mas esta é a elevação da alma ao coração de Deus, é o encontro de corações, é o encontro do Deus amor, Deus bondade e ternura, que cuida do nosso coração aflito, tenso, preocupado e perturbado. Na oração, confiamos que o Senhor está cuidando de nós!
A segunda coisa importantíssima quando estivermos rezando é perdoar tudo que temos contra alguém. Essa é a segunda grande graça da oração, porque nós sempre temos alguma coisa contra o outro, sempre ficamos chateados, revoltados, magoados, aflitos, porque alguém nos machucou, feriu.
Quando o bálsamo do perdão invade nossa alma, experimentamos a paz mais profunda que nada neste mundo pode nos dar ou fazer alcançar. Por isso, a oração é verdadeira quando experimentamos a confiança e o abandono em Deus, quando tiramos as amarras do ressentimento, da mágoa e do ódio que estão em nós pela força do perdão.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
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