Corrigir com delicadeza é uma forma de caridade. Quem ama corrige. É preciso corrigir os filhos, corrigir os alunos, corrigir a nós mesmos e deixar-nos corrigir pelos outros. É preciso avaliar e ser avaliado, é preciso reconhecer os erros e, ao perceber o erro de alguém, é preciso ir pessoalmente, olho no olho e, com sinceridade delicada, dizer o que pensamos a respeito daquilo que consideramos um erro. Se a pessoa não se deixar corrigir, é preciso buscar mais alguém e corrigir em 2 ou 3. Finalmente, se a pessoa não se corrige, é preciso levar aos responsáveis (Mt 18,15-20).
Pe. Joãozinho, scj
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