Precisamos aprender do coração de Deus a não colocar limites para
perdoar o irmão. "Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida,
porque tu me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu
companheiro, como eu tive compaixão de ti?" (Mateus 18,32)
A grande questão do Evangelho de hoje é Pedro perguntando ao Senhor quantas vezes deveria perdoar o irmão. Essa pergunta também se cala dentro do coração de cada um de nós: Quantas vezes precisamos perdoar? Quantas vezes conseguimos perdoar? Quantas vezes perdoamos, verdadeiramente, o nosso irmão?
A matemática divina é aquela da infinita misericórdia, onde Deus não coloca limites para nos perdoar.
Precisamos aprender do coração de Deus a não colocar limites para perdoar o irmão.
A grande questão do Evangelho de hoje é Pedro perguntando ao Senhor quantas vezes deveria perdoar o irmão. Essa pergunta também se cala dentro do coração de cada um de nós: Quantas vezes precisamos perdoar? Quantas vezes conseguimos perdoar? Quantas vezes perdoamos, verdadeiramente, o nosso irmão?
A matemática divina é aquela da infinita misericórdia, onde Deus não coloca limites para nos perdoar.
Precisamos aprender do coração de Deus a não colocar limites para perdoar o irmão.
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