No
final da tarde de sábado dia 30 de julho o Papa encontrou-se com mais
de um milhão e meio de jovens na Vigília de Oração da Jornada Mundial da
Juventude no Campus Misericórdia de Cracóvia e afirmou que não nascemos
para vegetar mas para mudar o mundo. Francisco declarou que a resposta a
um mundo em guerra é a palavra fraternidade.
O Santo Padre no seu discurso convidou os jovens a darem as mãos pois "é mais fácil construir pontes do que levantar muros".
"Sabeis qual é a primeira ponte a construir? Apertarmos as mãos. Força, fazei-o agora. É a ponte humana, o modelo. Que possam aprender a faze-lo os grandes deste mundo" – afirmou Francisco.
Eram tantas as mãos apertadas na Vigília da JMJ de Cracóvia em sinal de comunhão e reconciliação. O Papa atravessou a Porta da Misericórdia e fez um forte apelo aos jovens, provenientes de países e culturas diferentes, para caminharem pelos caminhos de Deus e contagiarem de alegria o mundo:
"Pergunto-vos: quereis ser jovens adormecidos e atordoados? Quereis que outros decidam o futuro por vós? Quereis lutar pelo vosso futuro?"
"… não viemos ao mundo para vegetar, para passar comodamente a nossa vida num sofá que nos adormeça. Pelo contrário, viemos para outra coisa, para deixar uma marca".
Os jovens adoraram Jesus Eucaristia em silêncio. Antes tinham proposto uma sugestiva coreografia inspirada em Santa Faustina Kowalska e nos écrans gigantes foram vistas imagens do terrorismo, o perdão de João Paulo II ao homem que atentou contra a sua vida e no palco a representação da juventude sofrida, indiferente, desencorajada e duvidosa. Intensos os testemunhos de três jovens: uma polaca, um paraguaio e uma síria da cidade de Aleppo que partilharam as suas experiências da misericórdia do Pai que ama, levanta-nos do pecado e concede sempre uma nova oportunidade.
O Santo Padre no seu discurso recordou os tantos jovens que vivem a guerra e que já não são apenas uma notícia da imprensa, mas um nome, um rosto e uma história:
"… nunca mais deve acontecer que irmãos sejam circundados pela morte sentindo que ninguém os ajudará. Convido-vos a rezar juntos para que de uma vez por todas possamos perceber que nada justifica o sangue de um irmão, que nada é mais precioso do que a pessoa que está ao nosso lado.”
Francisco convidou os jovens para a 'escola da misericórdia' para mudarem o mundo e com Cristo vencerem o mal vivendo em fraternidade:
"… não nos vamos pôr a gritar contra alguém, não queremos vencer o ódio com o ódio, vencer a violência com mais violência, vencer o terror com mais terror. E a nossa resposta para este mundo em guerra tem um nome: chama-se fraternidade…"
"Sabeis qual é a primeira ponte a construir? Apertarmos as mãos. Força, fazei-o agora. É a ponte humana, o modelo. Que possam aprender a faze-lo os grandes deste mundo" – afirmou Francisco.
Eram tantas as mãos apertadas na Vigília da JMJ de Cracóvia em sinal de comunhão e reconciliação. O Papa atravessou a Porta da Misericórdia e fez um forte apelo aos jovens, provenientes de países e culturas diferentes, para caminharem pelos caminhos de Deus e contagiarem de alegria o mundo:
"Pergunto-vos: quereis ser jovens adormecidos e atordoados? Quereis que outros decidam o futuro por vós? Quereis lutar pelo vosso futuro?"
"… não viemos ao mundo para vegetar, para passar comodamente a nossa vida num sofá que nos adormeça. Pelo contrário, viemos para outra coisa, para deixar uma marca".
Os jovens adoraram Jesus Eucaristia em silêncio. Antes tinham proposto uma sugestiva coreografia inspirada em Santa Faustina Kowalska e nos écrans gigantes foram vistas imagens do terrorismo, o perdão de João Paulo II ao homem que atentou contra a sua vida e no palco a representação da juventude sofrida, indiferente, desencorajada e duvidosa. Intensos os testemunhos de três jovens: uma polaca, um paraguaio e uma síria da cidade de Aleppo que partilharam as suas experiências da misericórdia do Pai que ama, levanta-nos do pecado e concede sempre uma nova oportunidade.
O Santo Padre no seu discurso recordou os tantos jovens que vivem a guerra e que já não são apenas uma notícia da imprensa, mas um nome, um rosto e uma história:
"… nunca mais deve acontecer que irmãos sejam circundados pela morte sentindo que ninguém os ajudará. Convido-vos a rezar juntos para que de uma vez por todas possamos perceber que nada justifica o sangue de um irmão, que nada é mais precioso do que a pessoa que está ao nosso lado.”
Francisco convidou os jovens para a 'escola da misericórdia' para mudarem o mundo e com Cristo vencerem o mal vivendo em fraternidade:
"… não nos vamos pôr a gritar contra alguém, não queremos vencer o ódio com o ódio, vencer a violência com mais violência, vencer o terror com mais terror. E a nossa resposta para este mundo em guerra tem um nome: chama-se fraternidade…"
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