Papa aprovou canonização de Madre Teresa de Calcutá no dia em que celebrou 79 anos de vida.
O papa Francisco assinou na
quinta-feira o decreto que autoriza a canonização da madre Teresa de
Calcutá, que vai subir aos altares como santa em setembro, informou o
diário católico Avvenire.
O
jornal informou que a canonização da beata Teresa de Calcutá será
pública em fevereiro, durante o Consistório ordinário, e que será feita
santa a 4 de setembro de 2016, no âmbito do Ano Santo Extraordinário da
Misericórdia.
A canonização acontece depois de a Igreja Católica ter aprovado, por unanimidade, a "cura extraordinária" de um homem brasileiro em 2008, que se encontrava em fase terminal por graves problemas cerebrais.
O alegado milagre ocorreu em dezembro daquele ano, quando o doente, em coma, ia ser operado, mas devido a problemas técnicos a intervenção cirúrgica teve de ser adiada por meia hora.
Ao voltar à sala de operações, segundo o jornal Avvenire, o médico encontrou o doente sentado, desperto, perfeitamente consciente e a perguntar o que fazia ali.
O médico explicou durante a fase de estudo deste suposto milagre que "nunca viu um caso como este" e que todos os doentes com os mesmos problemas que já tinha tratado em 17 anos de profissão tinham morrido.
As análises sucessivas ao doente revelaram a cura da patologia cerebral num curto espaço de tempo e sem sequelas, pelo que o homem pôde retomar a sua vida e trabalho.
A canonização acontece depois de a Igreja Católica ter aprovado, por unanimidade, a "cura extraordinária" de um homem brasileiro em 2008, que se encontrava em fase terminal por graves problemas cerebrais.
O alegado milagre ocorreu em dezembro daquele ano, quando o doente, em coma, ia ser operado, mas devido a problemas técnicos a intervenção cirúrgica teve de ser adiada por meia hora.
Ao voltar à sala de operações, segundo o jornal Avvenire, o médico encontrou o doente sentado, desperto, perfeitamente consciente e a perguntar o que fazia ali.
O médico explicou durante a fase de estudo deste suposto milagre que "nunca viu um caso como este" e que todos os doentes com os mesmos problemas que já tinha tratado em 17 anos de profissão tinham morrido.
As análises sucessivas ao doente revelaram a cura da patologia cerebral num curto espaço de tempo e sem sequelas, pelo que o homem pôde retomar a sua vida e trabalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário